Adidas - Super Star

O tênis de basquete dominou as quadras na década de 70 nos Estados Unidos. Não demorou muito para que invadisse as ruas, as pistas de skate e se tornasse um ícone do Hip-Hop. Ele mantém um visual clássico e também moderno. Nunca sai de moda. Existem inúmeros modelos de Adidas Super Star, tanto os mais básicos quanto os com estampas e cores diferentes. Recentemente, depois que a Adidas fez uma parceria com Pharrell Williams para repaginar os icônicos Super Star, chamando a coleção de "Adidas Super Color", criaram um leque de novas cores em tons pastéis e vibrantes que fizeram a cabeça da galera. Eu amooo! Após esse lançamento, o modelo mais clássico resolveu sair do fundo de todas as sapateiras fashionistas e ir para as ruas compor os looks do dia a dia. Anotem que a tendência agora é optar pelo conforto. Afinal, todos sabemos que pra ter estilo, às vezes, a gente acaba tendo que sofrer algumas consequências. Ou você nunca usou aquele sapato lindo para curtir uma festinha e as 3 da manhã quem está sentado com os pés destruidos? Então, nada melhor que ficar no conforto mas não perder o estilo. Optem por tênis para compor todos os seus looks e vejam que é possível. Espero que tenham gostado da dica e até a próxima postagem.


Zara Larsson

Quando o assunto é música, é comigo mesmo. Tem uma coisa dentro de mim que é como se eu fosse um carro que só se move com gasolina, no meu caso é com música. Amoooooo quando conheço algum cantor/a novo/a e curto o som de primeira. Foi o meu caso com a Zara Larsson. Além de ter uma super voz e suas músicas serem uma delícia, ela é super estilosa e linda.

  
Com apenas 17 anos, a sueca Zara teve suas primeiras aparições no fim da década 2000 quando venceu um show de talentos na Suécia. Ela encantou o público nas apresentações cantando desde "One Moment in Time", da Whitney Houston, até "My heart will go on", da Celine Dion.
Seu primeiro single "Uncover" foi sucesso na Europa, e teve apresentação até no Prêmio Nobel da Paz em 2013. E ai, curtiu? Eu estou aqui dançando

  
       

       

       

Tche Lagarto - Hostel

Depois de quase duas semanas sem postar aqui no BLOG, estou de voltaaaa. Pra quem não sabe, estou em férias, graças ao bom Deus e já no começo dessa jornada fui viajar. Quem me acompanha no Snapchat conferiu tudo o que rolou. Passei uma semana em Angra dos Reis e outra em uma Ilha. Mas o melhor da história não é só a viagem. Foi uma das minhas melhores experiências. Vou levar pra vida toda. Precisava contar tudo pra vocês. Na segunda semana de viagem fiquei em Ilha Grande/Angra dos Reis - Rio de Janeiro e só tenho uma coisa a dizer, meu sangue realmente é carioca. Caralhooo, que vibe! Que galera! Que energia! Tive a imensa oportunidade de passar a minha semana em um Hostel. Sim galera, um Hostel. Nunca tinha me hospedado em um até então e não foi por falta de vontade, foi mais pq achava que tudo seria mais fácil fazendo pacotes de viagem ou ficando na casa da família na praia. Esqueçam estas opções e pelo menos uma vez na vida, se hospedem em um. Fiquei no hostel chamado Tche Lagarto. Estava ansioso e com medo. Sim, muito medo de chegar lá sozinho e ficar assim a viagem inteira, mas logo que cheguei tive a melhor de todas a recepções da vida. Querido Paulista, muito obrigado por me deixar confortável com a sua energia paulista que se mistura com a carioca e uma pegada argentina. Valeu mesmo cara, você é demais! Mas, vamos pra parte que todos querem saber e que eu também sempre tive curiosidade: como é dormir com alguém que você não conhece? É maravilhosoooooooo, gente. No meu quarto tinham dois argentinos que só ficaram dois dias após a minha chegada, depois deles vieram 2 meninas lindas da Inglaterra e uma do Chile. Fora a galera dos outros quartos. Alguns da Alemanha, França, Holanda e outros vários lugares do mundo. Tudo ali, junto, uma grande família. Acho que este é o termo que usaria para traduzir o nome Hostel, uma família. Os quartos tinham vista pro mar. No deck, um bar servia a melhor caipirinha que já tomei na vida. Ai, que saudades daquela caipirinha! Mas chega de blablabla e vamos ao que interessa. 1- O HOSTEL: O lugar é super bem localizado. Fica literalmente na beira do mar e é muito fácil de chegar. Cinco minutos depois que desceu do barco já está nele. É mega conservado, bem cuidado, limpo, com uma energia intensa e muita gente com muito amor e conhecimento pra passar a todos que estão ali. Você se apega tanto que faz uma família de verdade. Fui sozinho e sai de lá com vários amigos que já quero reencontrar em breve. O atendimento não existe. Te tratam como hermano. Te abraçam de cara e isso foi o essencial pra que eu me sentisse confortável. 2- O QUARTO: Fiquei em um quarto misto com 4 camas, sendo 2 beliches. Super tranquilo. A vista da janela pro mar e banheiro individual em todos os quartos. Coisa que alguns hostel talvez não tenham. Cada pessoa tem direito a um armário para guardar a mala e pertences com tranca. Sempre bom levar seu próprio cadeado. No quarto também tinha ar condicionado que por incrível que pareça não usei. Roupas de cama e travesseiro te entregam na hora do check in. Mas se preferir pode levar os seus. 3- LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO: Os quartos e os banheiros são limpos todos os dias logo após os hóspedes esvaziarem. Adorava voltar da praia e ver o quarto arrumado. Afinal, estava com mais 3 pessoas que não eram tão organizadas quanto eu (risos). Então, me sentia aliviado ao ver tudo no lugar. É aquela sensação de quando dividimos o quarto com um irmão e as coisas não são e nem ficam sempre como gostaríamos. 4- CAFÉ DA MANHÃ/ALMOÇO E JANTAR: Não sei dizer se todos os hostel disponibilizam café da manhã aos hóspedes, mas a rede Tche, sim. E vou te contar, fiquei surpreendido. Melhor que muitos cafés da manhã de hotel por ai. Já o almoço e o jantar ficam por sua conta. Lá disponibilizam a cozinha para que, se preferir, faça sua própria refeição. Achei um máximo. Em pontos turísticos tudo é mais caro. Então, você pode ir ao mercado, comprar suas coisinhas e preparar lá. Muito bacana. 5- PASSEIOS: A galera tá sempre ligada em tudo que está rolando; passeios, bares e restaurantes. Assim você não fica perdido e nem sem saber onde ir e o que fazer durante a passagem pelos lugares. 6- IDIOMA: A galera que trabalha na recepção está sempre preparada, com o idioma na ponta da língua pra receber a todos. Então, se você não fala português ou tem algum amigo que não fala, fiquem tranquilos. Essa foi um pouco da minha visão sobre como foi me hospedar em um hostel e tirar pequenas dúvidas. Espero que ajude a todos vocês. Contei sobre o Hostel Tche Lagarto em Ilha Grande - Rio de Janeiro. Acredito que há diferenças de um para o outro por aí. Anseio viver mais experiências como essas, em diferentes lugares e depois dividir todas as informações com vocês. Abraços e até a próxima postagem .









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